O poder do coqueiro
As origens genéticas dos membros da panela tem sido constantemente questionada. A polêmica gira em torno da seguinte questão: Os antepassados de cada membro vieram em um navio negreiro levando chicotada, ou vieram ao Brasil em busca de uma vida diferente e livre?
Esta postagem tem o objetivo de esclarecer as minhas origens de uma vez por todas. Não tenho ligações com pessoas da África subsaariana, apesar de não ter nenhum preconceito. Um homem se constituí pelas suas virtudes e não pela sua carga genética.
Os meus traços físicos, aliados aos meus sobrenomes, mostram que sou uma pessoa descendente dos ibéricos, povo mestiço que ocupa Portugal e a Espanha. Ambos os povos são frutos do contato entre europeus e sarracenos ao longo da História. Povos estes conhecidos pela bravura e pelo poder de subjugar outros povos.
A cor da pele já indica esta descendência. Não sou branco, mas estou longe de ser negro. A pele dos sarracenos e dos europeus meridionais costuma ser um pouco escura, e não albina ou caucasiana como se tem a imagem clássica do europeu, que na verdade corresponde ao europeu setentrional. A pele dos sarracenos, ou muçulmanos ou árabes, duas generalizações falhas mas que deixam as coisas mais claras, tb é morena.
O meu cabelo também é resultado da mistura destas duas etnias. As pessoas têm o costume de associar cabelos cacheados com o continente africano, mais uma vez por considerar a Europa como a terra dos albinos e dos caucasianos, esquecendo dos latinos que, assim como eu, tem os cabelos cacheados. Os africanos abaixo do Saara não costumam ter cabelos (sem referência específica à uma pessoa) ou, quando os têm, são crespos e duros, e não cacheados ou ondulados.
Um bom exemplo de europeu que tem os cabelos cacheados é o dos bustos de grandes homens da Antiguidade. Um bom número deles possuía cabelos cacheados, mostrando como a presença desta característica é tradicional no continente europeu.

César: Um dos maiores estadistas romanos e Sócrates: Grande filósofo grego.
Falar de grandes homens que tem o coqueiro no sangue é tarefa fácil. Alguns exemplos serão dados a seguir, sempre levando em conta a descendência ibérica destes indíviduos, raras exceções como os itálicos. Os coqueiros são figuras de extrema importância para a humanidade, muitos membros de famílias tradionais e não de famílias quilombolas.

D. Pedro I: Primeiro chefe de Estado do Brasil independente. Nascido em Portugal de família nobre e não de puladas de cerca com alguma escrava.

Cazuza: Grande nome da música brasileira. Filho da burguesia carioca.

Renato Russo: Outro músico proveniente da classe alta. O sobrenome, Manfredini, mostra a descendência italiana de Renato.

Gustavo Kuerten: Este é um dos que tem traços caucasianos como a cor do cabelo. Todavia, o coqueiro mostra a importância da descendência ibérica em Guga, o maior tenista brasileiro de todos os tempos.


Ayrton Senna, Alain Prost e Fernando Alonso: Três campeões da F1. Um brasileiro, país de forte tradição ibérica e coqueirística, um francês, mostrando a presença do coqueiro pela Europa e um espanho, mostrando o coqueiro na Espanha, lugar de contato entre europeus e sarracenos.
Muitos outros coqueiros poderiam ser usados para dar exemplo da importância coqueírista sobre o mundo. Mas o que podemos constatar é que os coqueiros têm ascedência clara na Euopa, principalmente na Península Ibérica. Agora quero ver certos cafusos carecas mostrarem alguma relação da sua aparência com a Europa. Aquele ali é descendente de escravo com índio puro.
Esta postagem tem o objetivo de esclarecer as minhas origens de uma vez por todas. Não tenho ligações com pessoas da África subsaariana, apesar de não ter nenhum preconceito. Um homem se constituí pelas suas virtudes e não pela sua carga genética.
Os meus traços físicos, aliados aos meus sobrenomes, mostram que sou uma pessoa descendente dos ibéricos, povo mestiço que ocupa Portugal e a Espanha. Ambos os povos são frutos do contato entre europeus e sarracenos ao longo da História. Povos estes conhecidos pela bravura e pelo poder de subjugar outros povos.
A cor da pele já indica esta descendência. Não sou branco, mas estou longe de ser negro. A pele dos sarracenos e dos europeus meridionais costuma ser um pouco escura, e não albina ou caucasiana como se tem a imagem clássica do europeu, que na verdade corresponde ao europeu setentrional. A pele dos sarracenos, ou muçulmanos ou árabes, duas generalizações falhas mas que deixam as coisas mais claras, tb é morena.
O meu cabelo também é resultado da mistura destas duas etnias. As pessoas têm o costume de associar cabelos cacheados com o continente africano, mais uma vez por considerar a Europa como a terra dos albinos e dos caucasianos, esquecendo dos latinos que, assim como eu, tem os cabelos cacheados. Os africanos abaixo do Saara não costumam ter cabelos (sem referência específica à uma pessoa) ou, quando os têm, são crespos e duros, e não cacheados ou ondulados.
Um bom exemplo de europeu que tem os cabelos cacheados é o dos bustos de grandes homens da Antiguidade. Um bom número deles possuía cabelos cacheados, mostrando como a presença desta característica é tradicional no continente europeu.


Falar de grandes homens que tem o coqueiro no sangue é tarefa fácil. Alguns exemplos serão dados a seguir, sempre levando em conta a descendência ibérica destes indíviduos, raras exceções como os itálicos. Os coqueiros são figuras de extrema importância para a humanidade, muitos membros de famílias tradionais e não de famílias quilombolas.

D. Pedro I: Primeiro chefe de Estado do Brasil independente. Nascido em Portugal de família nobre e não de puladas de cerca com alguma escrava.

Cazuza: Grande nome da música brasileira. Filho da burguesia carioca.

Renato Russo: Outro músico proveniente da classe alta. O sobrenome, Manfredini, mostra a descendência italiana de Renato.

Gustavo Kuerten: Este é um dos que tem traços caucasianos como a cor do cabelo. Todavia, o coqueiro mostra a importância da descendência ibérica em Guga, o maior tenista brasileiro de todos os tempos.



Ayrton Senna, Alain Prost e Fernando Alonso: Três campeões da F1. Um brasileiro, país de forte tradição ibérica e coqueirística, um francês, mostrando a presença do coqueiro pela Europa e um espanho, mostrando o coqueiro na Espanha, lugar de contato entre europeus e sarracenos.
Muitos outros coqueiros poderiam ser usados para dar exemplo da importância coqueírista sobre o mundo. Mas o que podemos constatar é que os coqueiros têm ascedência clara na Euopa, principalmente na Península Ibérica. Agora quero ver certos cafusos carecas mostrarem alguma relação da sua aparência com a Europa. Aquele ali é descendente de escravo com índio puro.
11 Comments:
iSSO ae jão.
Salve salve os coqueiros!
hahahahaha
abração
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GB Silva, at 5:03 AM
COMPANHEIRO João. hahahaha, viu o resultado. hahahahaha. enfim, achei o tom da sua conversa meio duro, o care...ops, carlos pode não gostar. mas deixa pra lá ele é chato assim mesmo.
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Paulo Vinicius, at 10:03 AM
Querido Jão:
Continuo a questionar que sua coqueirice venha dos Ibéricos e dos Sarracenos. Pense comigo:
1- os Ibéricos tem que ter barba de homem, de preferencia com algumas variações de tonalidades entre a cor negra, castanha e ruiva; e não esta penugem q voce tem na cara.
2- os Ibéricos são marcados pela tolerancia religiosa(foi o francisco quem disse) e pela pacifidade, beirando o ateismo, assim como eu.Essa de ibérico catolico é coisa do passado.
3-Voce como Católico Apostólico Romano convcto como é não pode descender de muçulmanos.
Enfim, por estes e outros motivos acho q vc passa longe da herança ibérica genuina como eu. Portanto vai procurar sua turma em outra península.
Forte abraço!
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Luiz Fernando, at 9:40 AM
devido às duras palavras de Pim...OPs... foi quase. Luiz fernado Lopes. eu decidi ir em defesa do coqueiro, que dizer jão.
luiz reduz a um único fenótipo toda a península ibérica, reduz a um comportamento religioso toda a península ibérica.
como é que alguem que generalise tanto pode ser levado a sério. já no casa-grande & senzala de gilberto freyre é deixado claro que dentro do próprio território português há um infinidade de tipos físicos. essa coisa de barba com defeito, cheia de diversas cores é coisa da sua família, só sua família. não deve ser expandida para uma infinidade de pessoas que estão separadas tanto pelo oceano quanto pelo tempo.
e quando você vai falar do ponto de vista religioso. é a sua postura religiosa. e sua postura religiosa é condicionada por sua vivencia. sua família não é composta de ateus, mas de gente engajada religiosamente(apesar de cada um tem a sua religião) isso deve te deixar confuso. essa confusão é a sua postura religiosa e não a da península Ibérica que está, como eu já disse, distante de nós espacial e temporalmente.
Não quero ser duro, apenas não gosto que atinjam uns aos outros. a panela não foi feita para ser um ring e sim um local de conversas francas com a razão como mediadora e não vontades pessoais como pano de fundo de combates intelectuais.
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Paulo Vinicius, at 10:50 AM
Muito obrigado colega Paulo pelas palavras de defesa. Nosso colega Pim.. ops, quase, Luiz reduziu a península ibérica à um grupo restrito de fenótipos, esquecendo da diversidade já defendida por Gilberto Freyre. Como falar que os ibéricos são o povo da tolerância religiosa se estes formam o povo que mais fez uso da Inquisição. E ainda usou um argumento no estilo Didi de argumentar, foi o Francisco quem disse. Por textos como esse, reducionistas e generalizantes, que observamos que a História pode ser manipulada e produzir textos de péssima qualidade. pra finalizar, obrigado caro colega pela defesa diante de um ataque tão duro e infundado. Aproveito para dizer que nosso livro está de pé.
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jhfcastro, at 7:02 PM
uhuhh, viva... vou escrever um livro... ehehehehe... sobre o que é o livro mesmo? brincadeirinha.
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Paulo Vinicius, at 2:45 AM
Annnrrrrrrrrr...Paulo maiado!!! Sabe brinca não fii???
Quem é reducionista aqui é o Jão,que reduziu o termo "coqueiro" apenas a cabeleira. Não se esqueça que coqueiro é armado em cima,mas tbm é magro e alto.
Quanto ao Francisco, eu fui procura-lo para perguntar junstamente o que voce falou, Jão. Ele me disse que na medievalidade,a peninsula Ibérica era um lugar de ampla tolerância religiosa, com Cristãos, Muçulmanos e Judeus convivendo pacificamente. A intolerancia só surgiu com os Reis Católicos(tinha que ser...opa,me esqueci que sou tolerante),que estatizaram a Inquisição e a oficializaram. Eu sou herdeiro desta tradição de tolerância religiosa.Não persigo ninguem. Portanto um legítimo ibérico.
E quanto a Gilberto Freyre,o nosso querido autor paternalista e conservador,assim como o Pr..., digo, Paulo, utiliza EXATAMENTE do meu fenótipo para ilustrar como se deu a colonização do Brasil.
E ainda outra coisa: A conversa ainda não passou pela África subsaariana.
UAHUHHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Luiz Fernando, at 7:21 AM
Calma redu... luiz. seu comportamento quando escreve parece muito próximo daqueles aos quais você mais persegue. no entanto os marxistas, mesmo que "reduzindo
às relações de trabalho", conseguem explicar com uma certa lógica. no entanto você explica tudo apartir de si mesmo. porque eu, porque eu...
aqui na universidade aprendemos a fazer ciência. história é uma ciência. seu campo talvez seria a literatura. talvez uma uto-biografia.
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Paulo Vinicius, at 9:49 AM
ERRATA: uto-biografia por auto-biografia.
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Paulo Vinicius, at 9:50 AM
Concordo com o amigo Paulo. Quanto a dizer que reduzi o termo coqueiro, não levando em conta as outras varíaveis que caracterizam a árvore em questão, mais uma vez o reducionismo foi seu Luiz. Existem coqueiros grandes, pequenos, grossos e finos. O que a espécie tem em comum é o formato do seu topo, as outras características são mais flexíveis, ou você acha que um coqueiro já nasce grande?
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jhfcastro, at 10:01 AM
SEM COMENTÁRIOS!!!!!!!!
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Luiz Fernando, at 5:29 AM
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