Direção perigosa
Caros amigos,
Meu blog anda meio parado. Cheio de postagens aborrecidas. Aí pensei. Como atrair visitas? E cheguei a conclusão. Nada melhor do que narrar minhas peripécias ao volante. Sim, isso mesmo. Estou dirigindo, mal, muito mal, mas estou.
A partir de hoje relatarei aqui as minhas experiências guiando um selvagem Fiat Uno (selvagem pq sou eu quem dirige). Espero que se divirtam. Eu estou me divertindo, e confesso, a experiência tem sido ótima.
Nesta postagem, resumirei as aventuras dos três primeiros dias ao volante. Boa leitura.
Quinta-feira: 07:00-08:00 da manhã. Primeira aula.
Depois de superar o trauma do psicotécnico (juro, eu tinha medo de levar pau nisso, eu nunca acreditei nas minhas habilidades motoras, rabisquei a mesa toda, mas o único teste que passei com resalvas foi o de visão. Só que era só eu piscar que eu conseguiria enxergar, NÃO FORCE A VISTA NUM EXAME DE VISTA, ISSO FAZ VOCÊ ENXERGAR MENOS APÓS ALGUM TEMPO, SIMPLESMENTE PISQUE) e da legislação (tinha medo também, afinal todo mundo fala que a prova é fácil, já pensou se eu não passo? E agora que passei eu digo. REALMENTE É FÁCIL, eu fiz metade das aulas e acertei 26 questões em 30.), chegou a hora de encarar o carro. Aprender como dirigir na prática.
Fomos eu e meu caro amigo instrutor Willian, com o dócil Uno para a Universidade (nas mãos dele é dócil). Chegando lá ele resolveu me apresentar algumas coisinhas. As luzinhas do painel. Luz de combustível, injeção eletrônica, freio de mão, farol... aquele treco tem mais luzes do que uma boite de primeira, mas deu pra pegar tranquilo. Nos últimos dez minutos, eis que meu caro instrutor Willian lança o seguinte desafio. Contorne aquele retorno e siga reto. Fui eu para o banco do motorista. Todos os devidos cuidados, checar a luz do painel, se o carro tá no ponto morto, pisar na embreagem, passar a primeira, pôr o pé no acelerador, olha pra fora pra ver se vem outro carro e tirar o pé da embreagem pra deixar o carro ir embora. Resultados. O carro não morreu nenhuma vez. O contorno foi feito brilhantemente, mas com apenas uma falha que se repetiu numa segunda tentativa. Dei seta pro lado errado. Depois do contorno, engatei uma segunda e fui curtindo a paisagem acelerando o já selvagem Uno há no máximo 20 km/h. Aí Willian me deu um toque, estacione o carro. Estacionamento perfeito. A primeira aula foi isso aí.
Meu blog anda meio parado. Cheio de postagens aborrecidas. Aí pensei. Como atrair visitas? E cheguei a conclusão. Nada melhor do que narrar minhas peripécias ao volante. Sim, isso mesmo. Estou dirigindo, mal, muito mal, mas estou.
A partir de hoje relatarei aqui as minhas experiências guiando um selvagem Fiat Uno (selvagem pq sou eu quem dirige). Espero que se divirtam. Eu estou me divertindo, e confesso, a experiência tem sido ótima.
Nesta postagem, resumirei as aventuras dos três primeiros dias ao volante. Boa leitura.
Quinta-feira: 07:00-08:00 da manhã. Primeira aula.
Depois de superar o trauma do psicotécnico (juro, eu tinha medo de levar pau nisso, eu nunca acreditei nas minhas habilidades motoras, rabisquei a mesa toda, mas o único teste que passei com resalvas foi o de visão. Só que era só eu piscar que eu conseguiria enxergar, NÃO FORCE A VISTA NUM EXAME DE VISTA, ISSO FAZ VOCÊ ENXERGAR MENOS APÓS ALGUM TEMPO, SIMPLESMENTE PISQUE) e da legislação (tinha medo também, afinal todo mundo fala que a prova é fácil, já pensou se eu não passo? E agora que passei eu digo. REALMENTE É FÁCIL, eu fiz metade das aulas e acertei 26 questões em 30.), chegou a hora de encarar o carro. Aprender como dirigir na prática.
Fomos eu e meu caro amigo instrutor Willian, com o dócil Uno para a Universidade (nas mãos dele é dócil). Chegando lá ele resolveu me apresentar algumas coisinhas. As luzinhas do painel. Luz de combustível, injeção eletrônica, freio de mão, farol... aquele treco tem mais luzes do que uma boite de primeira, mas deu pra pegar tranquilo. Nos últimos dez minutos, eis que meu caro instrutor Willian lança o seguinte desafio. Contorne aquele retorno e siga reto. Fui eu para o banco do motorista. Todos os devidos cuidados, checar a luz do painel, se o carro tá no ponto morto, pisar na embreagem, passar a primeira, pôr o pé no acelerador, olha pra fora pra ver se vem outro carro e tirar o pé da embreagem pra deixar o carro ir embora. Resultados. O carro não morreu nenhuma vez. O contorno foi feito brilhantemente, mas com apenas uma falha que se repetiu numa segunda tentativa. Dei seta pro lado errado. Depois do contorno, engatei uma segunda e fui curtindo a paisagem acelerando o já selvagem Uno há no máximo 20 km/h. Aí Willian me deu um toque, estacione o carro. Estacionamento perfeito. A primeira aula foi isso aí.
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